O autor deste livro começou a se interessar pelo rádio quando, ainda menino e morando na zona rural de Jequié (BA), onde se alfabetizou,
ouviu pela primeira vez um aparelho que transmitia em ondas curtas. Daí, e ao longo de sua formação acadêmica, esse interesse não só
cresceu, como se tornou objeto de estudo aprofundado. O rádio o colocou em sintonia com vários centros urbanos, dentro e fora do Brasil,
por ser “o carteiro que trazia as mensagens, o relógio que informava a hora certa, a vitrola que tocava a música preferida, o jornal falado…”
Três capítulos — “Conversa ao pé do rádio”, “Rádio ligado, antena levantada” e “Girando a sintonia ao sabor do éter — compõem o livro,
mostram em que consiste a radiofonia, o cenário político e auditivo das emissoras internacionais e que papel cultural têm as imagens do rádio.